Pragmatismos, sem crenças, sem rituos, tão pouco conheceriamos algum "deus" orientador e verdadeiro, que não fosse esse que chamamos de SISTEMA.
O moderno carnaval, a mescla ou mistura de lendas do velho mundo que sofrem mudancas e adaptacoes para os dias de hoje. O carnaval pode inflamar e infectar a imaginação de todos os seres humanos. Neste sentido, o Carnaval é de interesse de todos porque ele fornece um anestésico da razão; talvez, esta é a razão por que Sigmund Freud foi demasiadamente interestessado tanto na mitologia. É um facto que o Carnival oferece uma escape ou a licença para as pessoas a agir "estupidamente" e até mesmo a "brincar" com qualquer caso trivial. Em qualquer caso, para os antigos, Dionísia foi em homenagem a Dioniso que representava "a natureza do homem natural".
Um carnaval celebrado por Bacca-Laureates sempre acaba em orgias e bacanal, oque eu designo uma deliciosa maneira de rutualizar umas das crencas mais antigas que ainda e praticada pela sociendade moral.
Eurípides, 2400 anos antes de Freud compreendeu que o carnaval representa os desejos não só podem regenerar nossa carne, mas também a nossa mente. Jovens são organismos imaturos e até mesmo se capazes de chegar a um orgasmo, podem não estar prontos para lutar com amor verdadeiro. O verdadeiro amor se baseia em uma psique saudável e madura, ou seja, sem neuroses de moralidade.
Orgias causam impulsos desorganizados na mente de jovens imaturos, representado por bacanal o Carnaval e e sempre sera uma festa religiosa em que jovens e velhos devem ritualizar com muito amor. Jovens devem ter em conta a história de Apollo, que salienta o Cupido que poderia apenas libertar a LIBido para o periodo do CARNalval e dos prazeres por um amor verdadeiro e correspondido a Pshyche.
