Numerosos modelos procuram explicar os principais processos envolvidos quando os motivos ativam nosso comportamento humano.
Seres humanos, não muito diferentes de outros animais, procurarão ativamente por ações auto-reguladoras, ou seja, para restaurar um equilíbrio, a necessidade ativa um motivo e o motivo desencadeia a comportamento, e este deve sempre visar o retorno a condição de equilíbrio. Drogas sintéticas como psicotrópicos e outros causarão em certos tipos de adictos o ajuste modelo, quando introduzidas no corpo a intervalos regulares, criando novos estados de equilíbrio químico artificiais. Quando este novo equilíbrio é perturbado pela falta das substancias químicas, as necessidades do corpo se elevam e despertam um motivo. Daí repetimos a frase "o motivo ativa o comportamento que visa a consecução da substancia e restauração do equilibrio."
Um dado importante,
um cientista sueco, Jonas Frisen, desenvolveu uma técnica para datar a vida das células do corpo humano e chegou a uma conclusão de grande interesse: Somente os neurônios do córtex cerebral, duram até a morte." Mas isso é um novo campo de neurogênese e ainda põe em causa a precisão geral dessa declaração. A produção de novos neurônios após o nascimento foi negado até bem na segunda metade do século XX. Hoje sabe-se que tanto os neurónios e células gliais ainda são produzidos por diferenciação de células estaminais em toda a vida do organismo.
Considerando as motivações para o libido, experiencias sensoriais e o crescimento, os estados de equilíbrio não parecem desempenhar um papel central em uma operação. Ao invés, os incentivos (definidos como objetos, eventos, condição para ação), emoção, cognição são forçadas e dominadoras. Experiencias do passado podem ajudar a estabelecer o valor do incentivo. Os pensamentos e os sentimentos ativados pelo incentivo despertam um nivel de motivação blablablabla blakblab balbala blababl ablab alb abla blab lab abla lba balbal balbalblablalba bal bal abl ablaabl ablab ablabalb abablab alb a
