Se uma inteligência, em determinado instante, pudesse conhecer todas as forças que governa o universo e as posições de cada ser que o compõem;se,alem disso,essa inteligência fosse suficientemente grande para submeter essas informações a analise,teria como?

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Natal 2011


Jesus nasceu por volta do ano 6ª aC ,de acordo com calendario gregoriano. Crescido em um vilarejo nas colinas, ele seguiu a profissao do pai, carpinteiro, hoje um operario da construçao civil. Profissao que ainda rende um bom salario na categoria de servicos especializados. E alem de nao pertencer a uma familia pobre ele tinha uma vantagem, privilegio dedentre muitos poucos da sua regiao e idade, pois sabia ler e escrever em uma epoca que isso era um verdadeiro privilegio de um Deus.

 Pulando um pouco na historia.

Jesus com pouco mais de 30 anos, abandona o martelo, o serrote e o formao e deixa o vilarejo. Nao tinha mulher, e conta a historia que tinha recebido um chamado, no caminho encontra um primo que o batiza. E ele começa a pregar e a ensinar as pessoas e podia assim convecer com sua genialidade... Os doentes eram trazidos até ele... E com uma força silenciosa e confiante os ensinava a verdade...

 Ele era conhecido como o Nazareno, nativo de Nazaré. Depois veio a ser chamado de Cristo, que em grego significa “o ungido”.

 Dono de um discurso que atraia multidoes, dominador de misteriosas pregaçoes, sensivel e pratico ao mesmo tempo. Ao fianal de uma historia simples do cotidiano, dada com um fundo de moral e concluida com um apelo aos muitos ouvintes que adotassem seu modo de pensar. A verdade éh que seus ensinamentos e parabolas deixaram um legado maravilhoso de uma mente explendidamente genial.

Jesus demosntrava um profundo sentimento pelos oprimidos. Ele parecia defender os antigos valores judeus e a autoridade do velho testamento, umas tambem com sua veia contamidada por revoluçao. Anunciava em alta vos que os ultimos seriam os primeiros e os primeiros seriam os ultimos e que os humildes e pobres tomariam o lugar dos ricos e poderosos. E essas nao eram e nem nunca serao noticias trnaquilizadoras para os que ocupavam cargos e posições de poder, religioso, civil ou politico... jerusalém ja estava em guerilha, pra quem conhece a historia desse povo. As principais seitas e sinagogas da época nao sabiam como o julgar, pois havia a ameaça adcional de que ele levasse essa discussao para dentro das singogas desfiando a credibilidade moral dos seus lideres.

 Ele nao temia criticas e era visto pelos governadores romanos como um “subversor em potencial”. Entao por volta do ano 30, sua vida de pregaçao foi morta ou interrompidamente premeditada, quando ele mesmo ascenava para que seus inimigos o capturem.

Uma placa, em latim, grego e hebraico proclamava o que foi visto pelo imperio como sua mais perigosa pretençao: Jesus de Nazará, Rei dos Judeus. Conta nos tambem a historia de um eclipse solar que entao ocorreu naquela mesma tarde e todos se atemorisaram. Os amigos e parentes o retiram da cruz e o velam sigilosamente, para logo ressurgir ao terceiro dia.

  Para meus amigos, dedico meus estudos de humilde e singela opinião;  e digo que nada contribuiu tao decisivamente para seguirmos unidos a vida de Jesus Cristo e ele ter se tornado de maneira tao importante em nossa cultura Ocidental e em nossa maneira de maternar, doque o fato de sua ascenção ao ceus e prometer que la estaria em espera do dia do juizo   e que de lá retornaria para o dia final.

                NATAL 2011 / 30 NOV. 01:08am.



“um trabalho insano MODERAR, animar , corrigir esta massa de
caracteres onde começa a ferver o fermento das inclinações, encontrar e
encaminhar a devida natureza na época dos violentos ímpetos; amordaçar
excessivos ardores; retemperar o animo dos que se dão por vencidos
precocemente; espreitar; adivinhar os temperamentos; prevenir a corrupção (...)
prevenir a depravação dos inocentes; espreitar os sítios obscuros; fiscalizar
as amizades; desconfiar das hipocrisias; ser amoroso; ser violento; ser firme;
triunfar dos sentimentos de compaixão para ser correto; punir e perdoar. Pois
não é o espirito que me custa, não é o estudo dos rapazes a minha
preocupação... é o caráter de um inimigo preguiçoso chamado IMORALIDADE. Velo
pela candura das crianças! “

domingo, 13 de novembro de 2011

CARTA DO DIA 09-11-1844


Ilmo. Sr. Regule V.Sa. suas marchas de maneira que no dia 14-11-1844 às 02am.  Possa atacar a força ao mando de Canabarro, que estará nesse dia no centro dos Porongos. Não se descuide de mandar bombear o lugar do acampamento de dia, devendo ficar bem certo de que mandar de passar a noite nesse mesmo acampamento. Suas marchas devem ser o mais ocultas que possível seja, inclinando-se sempre sobre a sua direita, pois afiançar-lhe que Canabarro e Lucas ajustaram ter suas observações sobre o lado oposto. No conflito poupe o sangue brasileiro quanto puder, particularmente da gente branca da Província ou índios, pois bem sabe que essa pobre gente ainda nos pode ser útil no futuro. A relação junta é das pessoas a quem deve dar escapula se por casualidade caírem prisioneiras. Não receie da infantaria inimiga, pois ela há de receber ordem de Ministro e de seu General-em-chefe para entregar o cartuchume sobre (sic) pretexto de desconfiança dela. Se Canabarro, que são únicos que sabem de tudo, forem prisioneiros, deve dar-lhes escapula de maneira que ninguém possa nem levemente desconfiar, nem mesmo os outros que eles pedem que não sejam presos, pois V.Sa. bem deve conhecer a gravidade deste secreto negocio que nos levara em poucos dias ao fim da revolta desta Provincia. Se por acaso cair prisioneiro um cirurgião ou baticario de Santa Catarina, Casado, não lhe reviste a sua bagagem e nem consinta que ninguém lhe toque, pois com ele deve estar a de Canabarro. Se por fatalidade não puder alcançar o lugar que lhe indico no dia 14, Às horas marcadas, devera diferir o ataque para o dia 15, às mesmas horas, ficando bem certo de que neste caso o caso o acampamento estará mudando um quarto de légua mais ou menos por essas imediações em que estiverem no dia 14. Se optar chagar a tempo de que estas importante empresa se possa efetuar, V.Sa. lhe dará 6 onças, pois ele promete-me entregar em suas mãos este oficio até as 4 horas da tarde do dia 11 do corrente. Além de tudo quanto lhe digo nesta ocasião, já V. Sa. Devera efetuar bem ao fato das coisas pelo meu oficio de 28 de outubro e por isso julgo que o bote será aproveitado dessa vez. Todo o segredo é indispensável nesta ocasião e eu confio no zelo e discernimento que não abusara deste importante segredo. Deus vos guarde a V.Sa. quartel general da presidência da  província e do comando-em-chefe do exercito em marcha nas imediações de Bagé. 9 de novembro 1844. Barão de Caxias...

A quem deve dar o estatuto estadual da igualdade ???

LEI Nº. 13.694, DE 19 DE JANEIIRO DE 2011

(publicada no DOE nº015,de 20 de janeiro de 2011)

121 ANOS

  Este é tempo em que o Brasil registra a sua declaração aos oficial a lei, do direito de liberdade para seus cativos índios e negros. (ver outros países) Abolição da escravatura hoje ainda é e sempre sera assunto, assim como territórios os pátrios improdutivos, alimentação, saúde, educação etc.. bem como seus impactos na identidade das comunidades, desde muito tempo deslocadas, imigrantes, refugiados etc... Como se referem meus amigos do Projeto Lu Mien Farm Tape; “comunidades em Arquitetura de Emergencia.”  A luta pela qualidade de vida nas comunidades sub-julgadas por classes dominantes, desde muitos séculos explora contextos, isso é claro e esta muito claro que comentar sobre a luta de todos por um outro mundo mais fraterno, mais justo, sem discriminação, sem preconceitos de qualquer espécie ou natureza e cheio de possibilidades reais, geralmente trata se de mudar o assunto pra não ofender alguém que esteja em nossa volta. Óra ! Arquivos de Bento Gonçalves; agora falando de Revolução Farroupilha, Dr. Hillebrand, líder da colônia alemã em São Leopoldo informa: ”passo a comunicar aos meus patrícios, que um partido, pela maior parte composto de negros e índios, esta ameaçando as autoridades desta Provincia.”(Bento,1976, p172).
   CHUSMA COSMOPOLITANA   escreveu Giusepe Garibalde; Spencer Leitman , em Pernambuco de 1824, também o 12 de setembro 1836 com o primeiro grupo seleto de peritos na arte de domar cavalos na Provincia de São Pedro, ... eminentemente – Claudio Bento, Boleadeiras ... A lei da Chibata , criada em 1836 previa de 200 a hum mil chibatadas, como forma de punição ao mesmo tempo que previa a entrega da carta de alforria aos rebeldes que se entregassem aos poderes do império.  A origem do nome da Rua do Poço dos Negros, em Lisboa, deriva da decisão tomada por D. Manuel, que em 1515 autorizou a criação de um poço no qual os corpos seriam sepultados e cobertos com cal, para ajudar na putrefacção. Os capitães de navio e os marinheiros recebiam uma parte do salário em escravos. Quando um Turco comprava um escravo negro mandava-o circuncidar e escolhia lhe um nome bastante bizarro, com medo de lhe dar um nome próprio de homem. Tumbeiro era o nome dado aos barcos negreiros e significava “sepultura”. Nos barcos os escravos eram alimentados com biscoitos velhos e podres que restavam. Para se embarcar um escravo, muitos homens e mulheres morriam ao longo do processo de captura. Evoca-se o número de dois e três mortos. A última carta de alforria encontrada é datada de 17 de Maio de 1830. Um “escravo mascarado” era aquele que possuísse um aleijão ou deformidade física, permanente ou temporária, de nascença ou acidental ou ainda portador de úlcera ou de doença de pele do tipo tropical.
 Os farrapos encontraram nos negros, não o soldado mercenário e passivo, mais o aliado, numa campanha armada pela libertação... foram eles elementos fundamentais na colaboração, entrando com os primeiros insurretos, estiveram a par dos segredos e das senhas revolucionarias tornando-se parte da primeira avalanche que se jogou contra o império.(LAYTANO,1983P.210)
   Saturnino de Souza, Oliveira Macedo destacam as ideias imperiais porem foi Mariano de Mattos ex-presidente da Republica Farroupilha,. Caçapava 11 de maio de 1838...  
         Os líderes dos estados do Norte dos Estados Unidos durante o movimento contra o Sul escravista durante a Guerra de Secessão (1861–1865) tinham ideias a respeito da escravidão que podem ser resumidas com a frase seguinte: a escravidão era, para eles, “remanescente de um mundo agonizante de barão e servo, nobre e escravo”.
(In: MOORE Jr., Barrington. As origens sociais da ditadura e da democracia. São Paulo: Martins Fontes, 1983, p. 145–146.)
 
  No Brasil, por outro lado, comentando a Lei Áurea, que aboliu o cativeiro em 1888, Joaquim Nabuco, um abolicionista, afirmou que o triunfo da causa da abolição “podia ser seguido, e o foi, de acidentes políticos, até de revoluções, mas não de medidas sociais complementares em benefício dos libertados, nem de um grande impulso interior, de renovação da consciência pública”.
(NABUCO, Joaquim. Minha formação. São Paulo: Martin Claret, 2005, p. 154–155.)
 
  Mediante essas duas considerações podemos levantar interessantes contraposições com relação às experiências brasileira e norte-americana. No primeiro trecho, o autor estabelece que o fim da escravidão nos Estados Unidos esteve ligado a uma cisão entre as elites do Norte e do Sul. A primeira, observando a escravidão como um entrave ao desenvolvimento de uma sociedade liberal e capitalista; e a segunda, tendo na exploração do trabalho escravo o sustentáculo da sua produção de riquezas.   Sob tal aspecto, realizando já uma comparação, percebemos que essa cisão radical interna das elites não aparece na abolição brasileira. Quando extinguimos a escravidão do Brasil, já vivíamos um contexto social e econômico em que tal prática já não se mostrava tão interessante a uma parcela significativa das nossas elites. Desse modo, vemos uma diferença entre as duas experiências, que se aproximam no fato das elites serem as promotoras fundamentais da abolição.
  Partindo desse pressuposto, o sequenciamento à aula realizando a leitura do segundo trecho oferecido. Nele, percebemos que o fato de a elite ter sido responsável pelo nosso processo de abolição impôs sérias limitações ao processo de inserção dos libertos em nossa sociedade. Afinal de contas, a própria brevidade do texto da Lei Áurea revela a projeção dos limites dessa libertação. Partindo dessa questão, pode se encerrar no contraponto entre a condição dos negros no Brasil e nos Estados Unidos após a abolição.

  Nos dois casos, percebemos que a ausência de um projeto nítido de inserção do negro perpetuou culturalmente e economicamente a exclusão que antes se assentava por meio da escravidão. Em outras palavras, isso significa que as sociedades pós-escravistas brasileira e norte-americana, por muito tempo, remodelaram e instituíram práticas diversas que permitiam a continuidade da exclusão do negro. Não por acaso, a questão das cotas apareceu nos dois países como meio de resolução desse problema. Ressaltando esse último aspecto, podemos encerrar discutindo o significado do sistema de cotas e sua relevância em cada uma das sociedades em questão. Certamente, caso o tema seja explorado em uma sala de ensino médio, observaremos o interesse dos alunos em discutir a questão e até, quem sabe, buscar outras informações sobre o assunto.

  Por uma parte, os fatos históricos nos indicam quão distante da realidade esta a historiografia tradicional - laudatória dos “centauros brancos dos pampas” – que, ao mesmo tempo que esquece a decisiva participação dos negros na luta farroupilha, idealiza o espirito libertário e emancipador dos grandes fazendeiros que ainda hoje, a luta pela Federação e pela Republica das então antigas províncias hoje grandes metrópoles, ignorando suas contradições frente à questão servil e negando episódios como a traição em muitas outras guerras assim como Porongos em quase todas as revoluções... Da mesma forma, a investigação nos mostra a insuficiência de certas interpretações superficiais – que muitas vezes beberiam o panfletarismo – incapazes de compreender o caráter historicamente progressista das lutas por Republica e Federações, e contra os Impérios escravistas centralistas. Caráter progressista que explica a forte adesão à luta por escravos e cativos/excluídos, índios, negros libertos, mestiços, pobres do campo.
 Tais analises de caráter anacrônico, além de não perceberem as profundas contradições entre os lideres , reduzem a questão a questão unicamente à direção das lutas por oligarquias rurais... desconhecendo o momento e as condições históricas em que a elas se deram, inviabilizando até os dias de hoje uma hegemonia dos setores populares. Seria o mesmo que negar o caráter progressista da luta pela independência das colônias depois, depois das grandes navegações e suas obras extrativistas, por ter sido dirigida por grandes proprietários, hoje os grandes empresários comandam as economias e bolsas de sua livre escolha... nos tempos de colônia dominada por uma incipiente burguesia... e hoje? Ou negariamos o caráter progressista das revoluções que foram hegemonizada pelo “terceiro estado”. 

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

IDADE MORAL / MORAL IDADE parte02


  Ele continua a dizer que "é a moral basicamente correta a ... história que
pode muito bem ter que pagar um preço para o conhecimento em termos de
compromisso moral." Este filósofo criterioso da ciência, faz o sangue
adicionar termos explicitamente e dimensões humana e moral dos termos técnicos
insolubilia, agnóstico, e ignorabimus. A exploração dessas dimensões nos levará
muito além da ciência.
De Pandora, a primeira mulher enviada para tentar ajudar a humanidade, para uma reunião de cientistas discutindo a origem da sua vocação, a curiosidade reivindica um papel importante em nossas vidas. Ao mesmo tempo, temos que registrar os limites para o conhecimento, os
limites apresentados em nossas mentes e impedimentos inerentes à natureza do
próprio universo. Nenhuma história registra esses motivos conflitantes de forma
mais simples e convincente do que o segmento humano dos primeiros mitos de
criação, como exeemplo o hebraico, que abre o primeiro livro da Torá.
A economia extrema do Adão e Eva, Gênesis (quarenta versos, cerca de 800
palavras em Inglês) nunca foi superada. Mesmo sem a sua ligação cristã
posterior à figura histórica de Jesus de Nazaré, a história provavelmente teria
permanecido o mito da criação para a árvore revelou religiões monoteístas. Ela
abre as Escrituras hebraicas desde os seus primeiros canos. Ela incorpora sua
ação dramática na circunstância universalmente desejável de árvores frutíferas
em um exuberante jardim do prazer. Com a franqueza desajeitada de atores
mirins, um elenco encena motivos de bloqueio de obediência e liberdade da
tentação, da credulidade, da sexualidade e adoração. Acima de tudo, as ações de
ambos Adão e Eva mostrar o mal que vem ao mundo através de uma combinação
inextricável de preexistente força externa (a serpente) e de livre escolha em
DESOBEDECER a proibição de Deus (visto por Agostinho). Nenhum mito de criação
outros existentes exibe maior vivacidade e concentração para lidar com o
conhecimento proibido. Em comparação, a história de Prometeu em muitas versões, dispersa por uma série de episódios. Em “Os Gregos e Irracional”clássico do estudioso ER Dodds, faz
uma afirmação forte. "Moralmente, a reencarnação e ofereceu uma solução
mais satisfatória para o problema tardio e arcaico da justiça divina do que hérdasse
culpa ou punição póst-mortem em outro mundo"... Ainda assim, nenhuma religião ou cultura segurando a doutrina da reencarnação produziriau um mito estabelecendo com o poder de permanência de Adão e Eva.
“Que o solo fértil da interpretação e do efeito tabu, que cria para ajudar a explicar o
porquê, deu origem a mais comentários, elaboração e controvérsias, do que
qualquer outra passagem curta de que reescrever em toda a história o novo e

sentimentalmente unico...”