Se uma inteligência, em determinado instante, pudesse conhecer todas as forças que governa o universo e as posições de cada ser que o compõem;se,alem disso,essa inteligência fosse suficientemente grande para submeter essas informações a analise,teria como?

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

SOBRE EVOLUÇÂO e a DETERMINAÇÂO

Os cientistas geralmente dizem que as condições iniciais de um sistema forem ligeiramente alteradas, sua evolução também se alterara ligeiramente. Afinal de contas, um exemplo real dos dias de hoje os satélites que coletam dados sobre o tempo e sua pré-visão só conseguem medir parâmetros que coletam até duas ou três casas decimais, portanto são incapazes de detectar uma diferença tão pequena quanto a que existe entre 0,293416 e 0,392. No entanto, um observador cientista descobriu que nas diferenças levavam a alterações grandes nos resultados. O fenômeno foi chamado de “efeito borboleta”, com base na idéia de que infindas alterações atmosféricas como as causadas pelo bater das asas de uma borboleta poderíamos ter um grande efeito nos subseqüentes padrões atmosféricos globais. Essa noção pode parecer absurda – é equivalente a idéia de que a xícara de café que você tomou de manha poderia levar a alterações profundas em sua vida. No entanto, isso é efetivamente o que acontece – por exemplo, se o tempo gasto tomando café fizer com que você cruze o caminho de alguém especial, sua futura mulher, ou evitar que você seja atropelado por um carro que atravessou o sinal vermelho. De fato, a própria historia desse cientista observador é um exemplo do efeito borboleta, pois se ele não houvesse tomando a pequena decisão de estender o calculo pelo uso do atalho, não teria descoberto o efeito borboleta ,uma descoberta que levou ao surgimento de toda uma nova área na matemática.
Quando reconsideramos detalhadamente os grandes acontecimentos de nossas vidas, não é raro identificarmos eventos aparentemente inconseqüentes que nos levaria a grandes mudanças.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Aprisionados

Sempre reagi violentamente contra a idéia de escavar o passado. De fato, na minha mente a idéia de passado ninguém teria capacidade de penetrar nas profundezas do eu, onde nem eu mesmo tenho conhecimento de acesso e domínio. Pois bem, muitas vezes temos a idéia de que a mente é um terreno desconhecido, perigoso e obscuro, assim como os espíritos e entidades do alem.
Mas o que eu acho mais interessante nesse assunto é que no trato da ciência com a religião trouxe um desacordo e confusão para a mente humana. Nada diferente com o que se diz por aí sobre os mortos, a vida e coisas de energia humana. Em minha curta vida já posso lhes afirmar de vem o mal, o inferno e a destruição. Gerar medo é a constante presença da dor.
A consciência se torna um campo perigoso onde jamais deveríamos deixar de lado, pois nos meus diversos estudos e observações das formas de vida digo com segurança, a mente é uma arma plenamente capaz de gerar e destruir a vida presente e futura.
Das profundezas do nosso ser um turbilhão de emoções para ser codificada e observada em nosso sistema vital, responsável pelo passado sempre influenciando. Do medo em exercitar uma consciência livre para atingir a vida eterna. Pois até o apostolo Saulo de Tarso, chegou a registrar em uma de suas cartas que cada discípulo de cristo deveria empregar força (empenho) para entrar no reino dos céus. Muito antes o mesmo apostolo dizia também em outra carta que esforçava sua mente para manter uma consciência livre de ofensas, tanto para com Deus como para com os homens. Mal de um passado de mais de dois mil anos aprisionados a uma cultura de medo das próprias emoções e do passado.
Não estou aqui propondo nova religião, tão pouco a auto cura, mas sim a evolução da nossa mente como criaturas pensantes de razão e vontade livre. Proponho sim a leitura das escrituras sagradas de dotas as ordens religiosas de todos os povos da terra e assim buscarmos a revelação dos mistérios da mente, do corpo e da alma. Apocalipse descrito por João Batista aprimora nossa idéia revolucionarias de combate contra o mal que assola o mundo desde muitas gerações. Na realidade fingindo tratar de algo que poderíamos denominar mal e o que verdadeiramente se trata da obscuridade do nosso ser. Vivemos socialmente edificados em um padrão moral em extremo declínio.