Dentre todos os componentes da imagem do corpo, o ROSTO/SEXO, constituem uma problemática privilegiada. Lugar onde se afirma a dupla identidade o simbolo do sujeito, o Rosto/Sexo só é percebido no plano de visão por um outro, do qual um artificio como o espelho pode substituir. Acessível ao tato e não ao olhar, o Rosto/Sexo se define como sendo o invisivel atravez do qual se revela o visivel. Vizivel que ele proprio faz parte, graças a mediatização; sem deixar de subtrair a absoluta transparencia do parecido.
O certo é que o sujeito reconhece em si mesmo um rosto mais além da série fragmentaria de suas manifestações. Disso resulta uma ambiguidade que não é a do ser que transcende o parecer, mas a ambiguidade radical que consiste em apropriar se de um rosto, que começa a ter existência do ponto de vista dos outros...
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