PL 122 / O ESTIGMA DO PRECONCEITO / parte 02

Contradição ou paradoxo, estará enterrado no título desse texto.
Se formos suficientemente familiarizado com qualquer entidade para chamar o resultado de conhecimento, então já sabemos muito sobre isso para aplicar o adjetivo proibido. O tabu ou proibição já foi quebrado, o obstáculo ou risco a ser superado. Os únicos itens verdadeiros na classe, então, seriam formas de conhecimento ainda de paradeiro desconhecido, sem nome, inexplorada, possivelmente fechados para nós.
Como pergunta Sócrates, vá procurar algo quando você não sabe o que é exatamente? Esses paradoxos não desqualificam o conhecimento da frase proibida. Pelo contrário, a frase continua com a gente e carrega um significado por sua longa associação com particular histórias.

***É impossível que as leis devem ser aplicadas igualmente a todos os homens. Este é um medicamento moral que não é diferente da medicina física: você não iria rir de um charlatão que, tendo apenas um remédio para todos os clientes, que purgar um estivador do mesmo modo que uma solteirona volúvel? É claro! As leis são feitas apenas para as pessoas comuns: seres mais fracos e mais numerosos... eles precisam de apoios que não têm nada a ver com o homem poderoso ou que lhe dizem respeito. Em qualquer governo, a coisa essencial é que as pessoas nunca invadam a autoridade dos poderosos.
Ao falar da coceira humana de superar-se, como nas ideias de Pascal, manteve-se bastante alegre. Porem nas sociedades pré-históricas e primitivas, preocupações semelhantes sobre as formas de conhecimento proibido foram tratadas no âmbito de um parametro mais ameaçador: um tabu.
A palavra é polinésia, uma definição útil, é o ramo dourado. O tabu se refere a um objeto, pessoa, lugar ou ação em que a santidade e a poluição ainda não são diferenciadas. em Totem e Tabu, Freud segue de perto e descreve uma fusão de tabus nas sociedades primitivas ao enfatizar dois aspectos complementares.
* primeiro-
(O selvagem) com a característica comum de todas estas (tabus) pessoas é que eles são perigosos e em perigo em perigo em que se encontram do qual eles expõem outros aos mesmo perigo e é o que nós devemos chamar de espiritual ou fantasmagórico e portanto, imaginária. O perigo, contudo, NÃO É MENOS real porque é imaginário. (O Ramo de Ouro, Capítulo XXI)
*segundo-
Tabus são proibições muito antigas que em tempos de hoje, foram forçadas a uma geração de povos primitivos de fora, isto é, eles provavelmente estavam FORÇADAMENTE impressionado com ENTÃO pelas gerações anteriores. ESTAS PROIBIÇÕES CAUSAM acções das quais existe um forte desejo.