Conhecimento proibido

Parte 01

Há coisas que você não deveria saber neste mundo?
Pode qualquer pessoa ou instituição, na cultura do crescimento ilimitado, levar a sério e propor os limites do conhecimento humano?
Será que perdemos a capacidade de perceber e honrar as dimensões morais dessas questões?
Nossas descobertas cada vez mais ousada dos segredos da natureza pode ter chegado ao ponto em que o conhecimento está nos trazendo mais problemas, então as soluções. Contrastando com ameaças como superpopulação e o aparecimento da ADIS ser rastreável para os efeitos do "progresso". Uma leitura poderosa da história aponta que as mais avançadas nações da Terra têm produzido armas de destruição inimaginável, ao mesmo tempo em que desenvolvem uma cultura de mídia que gera imagens de violência destrutiva. Pode uma tal combinação não nos impulsionar em direção a barbárie e a auto-aniquilação?
Em contraste, as realizações mais verdadeiramente milagrosas com seres humanos ocorrem involuntariamente e em privado, longe dos laboratórios, estúdios e telas eletrônicas, quase em outro universo. Para nós aprendemos a fazer certas coisas antes de sabermos o que estamos fazendo e de maneiras que ninguém consegue explicar de forma adequada. Em 24 meses, o bebê aprende a puxar-se erguer e andar, aprende a ouvir a linguagem e falar. É possível que realizar essas proezas melhora para a nossa falta de conhecimento sobre como fazê-las?
Podemos saber alguma coisa sem querer?

Estas observações exploratórias fornecem um caminho para o meu assunto, pois não acredito que eles exageram na imagem. Temos finalmente o que nos despertou para os perigos verdadeiros que nos cercam o nosso ambiente físico, provocado pela depredação dos seres humanos e de seu poder mental.
Mas temos tido menos avisos de potenciais ameaças ao nosso ambiente intelectual, artístico e moral. É a estas três áreas que devemos estar nos referindo constantemente.
O joven campeão Darwin contou que o homem é "separado pelo outro." Quando ele ouviu a notícia, da sua supervisora exibindo um tom cultural perfeito: "Provémos dos macacos! Respondeu: Minha querida, vamos torcer para que isso não seja verdade, mas que se for, rezemos para que ele não adquira conhecimento geral "(Milner, 261: veja a bibliografia para referências completas).
 A supervisora pretendia opor-se à marcha da ciência e, se necessário, para anular uma verdade desagradável. Nós zombar dela escrúpulozamente, porque nos sentimos confiantes de que nada deve ficar no caminho da busca do conhecimento e da comunicação. Mas as lições da história e da natureza dos acontecimentos contemporâneos que nem sempre suportam essa confiança. A supervisora deu uma resposta ingênua e revela uma ansiedade que não se pode simplesmente rejeitar o conhecimento como proibido.

 Em cada época, as notícias de guerras e desastres e crimes tem sido terrível. Sem ultrapassar esses problemas antigos, agora temos novos para lamentar.
No final do século XXIII, nós contamos com relatos de maravilhas, que são também as aflições, não trouxe cerca de atraso e ignorância, mas pelo avanço do conhecimento e suas aplicações. Não só as nações mais bárbaras, mas também o mau civilizado de recursos que são gastos em grande à força da auto destruição controlada.
A pesquisa genética aumenta a possibilidade remota de escolher investidura dos nossos filhos físicas e mentais, como padrões de fundo.
A presença invasiva de meios audiovisuais em nossas vidas desde a mais tenra infância ameaça para moldar nosso caráter e comportamento como a manipulação genética. Em nossa busca por fontes de energia, que podem estar reduzindo o tempo de vida do nosso planeta. A investigação científica, a liberdade de expressão, a autonomia da arte e da liberdade acadêmica juntar forças, como argumentarei na segunda parte, para nos levar além de nossas capacidades humanas como agentes de controle de nosso destino.


Sds M. Vinicius Bentto